Desde Domingo passado, quando chegámos a Bangkok, até hoje, 5ª feira, aqui em Phnom Penh, capital do Cambodja, tivemos umas etapas já algo duras, com muitos troços de estrada má e alguns troços em terra. O intenso calor é uma constante, e já há alguns carros com problemas de sobreaquecimento. Bangkok é uma cidade muito grande, cuja população se estima à volta dos 14 milhões de pessoas, embora não se saiba ao certo. Nota-se uma grande actividade por todo o lado, e dizem-nos que a crise ainda não chegou aqui.Verdadeiramente espectacular foi a visita ao Palácio Imperial e ao templo do Buda Deitado! O chamado Sunday Market é uma área enorme de mercado ao ar livre onde se pode encontrar de tudo, se se tiver tempo! O trânsito na cidade é intenso, com longas filas de espera nos semáforos. Entrar e sair da cidade não foi tão difícil como pensámos, e portanto não perdemos aí muito tempo.
A etapa que nos levou ao Cambodja foi também longa mas sem percalços de maior. Na fronteira tivemos de apresentar imensos papéis, mas acabou por não demorar muito. Nota-se bem a diferença ao passar da Tailândia para o Cambodja, não tanto pela paisagem mas mais pelas pessoas e também um muito menor movimento nas estradas. Excepção feita aos últimos quilómetros antes de Phnom Penh, onde apanhámos uma estrada estreita com piso péssimo, montes de lombas e buracos, e principalmente nuvens de motorizadas, bicicletas, automóveis e até vacas! Foi cansativo, mas o carro portou-se bem. Aqui no Cambodja já é conveniente usar os repelentes de insectos, até porque muitas vezes vamos no carro com as janelas abertas.
Se nós pensávamos que o trânsito em Bangkok era complicado, este aqui em Phnom Penh é que é mesmo caótico! Nos cruzamentos onde não há semáforos a regra é mesmo ‘cada um que se desenrasque’, ou seja, impera a lei do mais atrevido. Um dos participantes no rally já propôs fazer uma aposta para ver se algum de nós consegue sair daqui sem bater em ninguém! Espero que amanhã, quando o fizermos, consigamos ganhar a aposta!
ACR
A etapa que nos levou ao Cambodja foi também longa mas sem percalços de maior. Na fronteira tivemos de apresentar imensos papéis, mas acabou por não demorar muito. Nota-se bem a diferença ao passar da Tailândia para o Cambodja, não tanto pela paisagem mas mais pelas pessoas e também um muito menor movimento nas estradas. Excepção feita aos últimos quilómetros antes de Phnom Penh, onde apanhámos uma estrada estreita com piso péssimo, montes de lombas e buracos, e principalmente nuvens de motorizadas, bicicletas, automóveis e até vacas! Foi cansativo, mas o carro portou-se bem. Aqui no Cambodja já é conveniente usar os repelentes de insectos, até porque muitas vezes vamos no carro com as janelas abertas.
Se nós pensávamos que o trânsito em Bangkok era complicado, este aqui em Phnom Penh é que é mesmo caótico! Nos cruzamentos onde não há semáforos a regra é mesmo ‘cada um que se desenrasque’, ou seja, impera a lei do mais atrevido. Um dos participantes no rally já propôs fazer uma aposta para ver se algum de nós consegue sair daqui sem bater em ninguém! Espero que amanhã, quando o fizermos, consigamos ganhar a aposta!
ACR
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