Terminámos hoje o terceiro dia do Rally. Antes da partida, em Singapura, ainda apanhámos um pequeno susto com a bateria, mas o carro está OK. Os dois primeiros dias, entre Singapura e Malaca e entre Malaca e Kuala Lumpur, foram como que um warm-up, sem dificuldades em especial, para além da burocracia na fronteira e na busca do caminho certo na entrada e na saída das zonas urbanas, onde existem inúmeras sinalizações de todos os tipos. O calor também não ajudou muito, pois temos tido temperaturas à volta dos 36 graus e uma humidade elevada. Hoje já começou a dar mais luta, pois entrámos nas montanhas de Cameron Highlands, na Malásia. Amanhã temos mais 300 km pela frente, a maior parte dos quais em zona montanhosa.
Como apreciação geral dos locais por onde passámos, fica uma impressão muito positiva de Singapura, onde tudo está irrepreensivelmente limpo e bem cuidado. As pessoas são extrememente afáveis e vêem-se imensos jovens por todo o lado. Malaca é uma cidade pequena mas muito simpática, com muitos vestígios relativos à presença colonial portuguesa de cerca de 130 anos. Em Malaca tivémos seguramente a melhor comida até agora. Kuala Lumpur vale principalmente pela espectacularidade dos seus arranha-céus, em particular pelas torres Petronas, ex-libris da cidade.
Como apreciação geral dos locais por onde passámos, fica uma impressão muito positiva de Singapura, onde tudo está irrepreensivelmente limpo e bem cuidado. As pessoas são extrememente afáveis e vêem-se imensos jovens por todo o lado. Malaca é uma cidade pequena mas muito simpática, com muitos vestígios relativos à presença colonial portuguesa de cerca de 130 anos. Em Malaca tivémos seguramente a melhor comida até agora. Kuala Lumpur vale principalmente pela espectacularidade dos seus arranha-céus, em particular pelas torres Petronas, ex-libris da cidade.
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